Das terras do Sul do Brasil são extraídas as matérias-primas; da arquitetura lusitana brota a inspiração e do talento do design italiano, faz-se a gênese.

É desta forma que o designer italiano Giorgio Bonaguro amplia a sua incursão criativa pelo país ao lançar a Coleção Guaíba, que surge a partir da admiração pela arquitetura da Fundação Iberê Camargo, projeto do português Álvaro Siza em Porto Alegre.

Marcam a coleção de série limitada as curvas da edificação como as aberturas convertidas em quadros.

Composta por dois materiais, fragmentos de raízes de árvore e de mármore brasileiro, as peças ganham uma nova vida com caráter de sustentabilidade.

Madeira
Conexão entre a natureza e o fazer manual marca o trabalho desenvolvido pela Oficina Timbro
para a Coleção Guaíba. Sustentável – originada de raízes de árvores antigas tombadas, as
peças tem como um dos diferenciais as superfícies de madeira criadas artesanalmente. A
cultura da marca, baseada no uso e coleta das resistentes raízes de Tarumã, contribui para o
resgate de antigas técnicas de carpintaria. Linhas robustas como a arquitetura sinuosa da
Fundação Iberê Camargo, inspira e evidencia veios e fragmentos do cerne da espécie nativa.
Sua estética nobre trazida à luz, ressignificada em processo manual exibe o design como um
carimbo de origem.

Rochas
Com o DNA de beleza e resistência das matérias-primas de grandes arquiteturas e esculturas o
Mármore Michelangelo, distribuído pela Pro Marmo, imprime uma identidade única para a
Coleção Guaíba. Nela as rochas reaproveitadas são tornadas nobres novamente a partir de
pequenos formatos transformados em superfícies com riqueza de grafismos. A composição
minuciosa, elaborada pela granitos.com, estampa fragmentos da rocha natural da
Michelangelo Mármores do Brasil, com seus veios utilizados para gerar uma nova proposta
contemporânea. Essa cocriação entre a natureza e a mão humana resulta em superfícies de
padrões únicos que conferem a cada peça de design colecionável a singularidade de obra de
arte.